De uma vez, oito soldados e um furriel pararam à porta da azenha do Eusébio. Passado um instante, a gente da aldeia chorava com brados aflitivos, vendo o Simão do moleiro atravessar no meio da escolta com os braços presos, como um degredado! O velho, assim que lhe arrebataram o filho, ainda tentou abraçá-lo; mas coitadinho! como já lhe custava a andar, quando chegou à
porta, ia o rapaz a subir a encosta.
.