Crónicas publicadas em forma de carta, descrevendo as festas de inauguração do Canal de Suez. Primeiro, no jornal “Diário de Notícias” e de seguida no "Folhetim", as crónicas de Eça de Queiroz - “um dos únicos quatro ou cinco portugueses que a elas assistiram” - na companhia do seu amigo, e futuro cunhado, conde de Rezende – são um documento relevante da capacidade de observação do (então) jovem Eça, através do Egipto, Palestina e Alta Síria.