A Chimica subterranea espera a minha alma. Vou mineralisar me. Levo apenas, como saudade, uma flecha de luz reflexa do nosso passado, que me não deixa ir contente ao meu destino de azote, amoniaco e outros gazes. É a nostalgia dos teus e dos meus folhetins de 1854. A proscripta ignominia do carroção do Torto aquelle toiro de Phalaris, puxado a vaccas que então esbatemos para a treva medieval, em outro paiz dar nos ia a celebridade immorredoura de Guesto Ansur, o salvador authentico das cem donzellas lusitanas tributadas ás prezas obscenas do khalifa. Tambem nós, visconde.