Ha poucos mezes, falleceu em Lisboa um «espirituoso» que andou trinta ou quarenta annos a passear a sua reputação entre o Chiado e o Rocio. As gazetas, ao mesmo passo que nos inculcavam o defunto como pessoa que vivêra aventurosamente uns setenta annos tingidos com primoroso pincel, descontavam n'estes defeitos a sua immensa graça, e reproduziram nova edição melhorada das suas anecdotas.