Reconheço que estou totalmente indefeso diante da violência quando ela é feita pelos nossos e, enquanto ouço falar sobre ela, um médico tomando o meu pulso logo constataria a aceleração dos batimentos cardíacos do meu coração. Tenho necessidade de alguns instantes, consagrados à espera da ajuda de Deus, para que o meu coração recupere um ritmo normal. Sou incapaz de remediar essa debilidade. Eu a alimento. Essa emotividade me permite continuar sendo apto a servir e a guiar, a permanecer humilde e guardar a confiança em Deus. Somente Ele sabe quando estarei suficientemente contrariado e comovido, pelos nossos atos de violência, para que se justifique um jejum temporário ou permanente. É a última arma do satyagrahi contra aqueles a quem se ama. Mahatma Gandhi (1869 - 1948)